sexta-feira, 15 de maio de 2015

População e distribuição dos equipamentos de saúde por região.

População e distribuição dos equipamentos de saúde por região.
Regiões
População
Equipamentos de Saúde
(%) por
Região
Leitos
Cadastrados
(%) por
Região
Leitos
Existentes
Central
145.964
2.014
44,95%
2.713
44,23%
Sul
168.749
1.207
26,94%
1.529
24,93%
Sudoeste
144.184
221
4,93%
308
5,02%
Oeste
69.391

0,00%

0,00%
Mendanha
55.787
32
0,71%
40
0,65%
Noroeste
110.839
36
0,80%
36
0,59%
Vale do M. Ponte
51.611

0,00%

0,00%
Norte
63.072
176
3,93%
303
4,94%
Leste
106.713

0,00%

0,00%
Campinas
122.859
608
13,57%
1.012
16,50%
Sudeste
43.699
187
4,17%
193
3,15%
Total
1.082.868
4.481
100,00%

Saúde pública

A questão da saúde pública no Brasil sempre foi considerada um dos grandes entraves para o seu desenvolvimento econômico. Uma séria faceta da economia da saúde para o estado é representada pelos gastos que ainda não têm surtido um resultado notório e que desconsidera que “A doença resulta não apenas de uma contradição entre o homem e o meio natural, mas também e necessariamente de uma contradição entre o indivíduo e o meio social” (Singer, 1988;69).
A visão geral da saúde para o homem brasileiro pode nos dar uma prévia de que ainda é necessário reavaliar os caminhos para as verbas destinadas aos programas de saúde pública. Popularmente e historicamente o Brasil foi caracterizado como o espaço de gente doente (Silva, 2003). Uma rápida análise pode nos mostrar o quanto se mantém a discrepância entre a produção de riqueza e sua distribuição, colaborando com o desenvolvimento de índices inaceitáveis de desenvolvimento humano especialmente em regiões específicas do Brasil, a desigualdade permanece uma constante independentemente da região.
Não há dúvidas de que a condição sanitária está distante do ideal. No entanto é importante observar que tem se proposto uma mentalidade diferente do estado para com a saúde da população. Um dos elementos definidores dessa nova visão do estado para com a saúde pública, sem dúvida, são os gastos públicos direcionados para essa pasta e toda uma legislação reguladora da ação dos órgãos gestores em saúde.
As verbas destinadas à saúde têm como fonte o faturamento das empresas (COFINS), valores provenientes de fontes fiscais como a CPMF e o lucro líquido. Na esfera municipal os recursos são oriundos do tesouro e recursos transferidos da União que devem ser previstos nos fundos de saúde estatal e municipal como receita operacional proveniente da esfera estatal ou federal e utilizada em ações prevista nos respectivos planos de saúde.
A legislação específica com relação à saúde busca implementar a proposta da Constituição Federal de 1988 que define que
 Resumo: Este artigo tem o objetivo de observar a relação entre as questões de saúde pública em Goiânia com os condicionantes socioeconômicos da população, fazendo uma conexão entre o processo de desenvolvimento socioeconômico em Goiânia e as condições sanitárias.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

sexta-feira, 13 de março de 2015

O que é Quimica

Química1 nota 1 é a ciência que estuda a composição, estrutura, propriedades da matéria, as mudanças sofridas por ela durante as reações químicas e sua relação com a energia.2 3 O desenvolvimento desta ciência teve como base as observações de experimentos, sendo portanto, considerada uma ciência experimental. O cientista irlandês Robert Boyle é tido por muitos como o iniciador da química moderna, já que, em meados do século XVII, ele executou experimentos planejados, estabelecendo através deles generalizações. Apesar dos méritos de Boyle, muitos consideram o francês Antoine Laurent Lavoisier, que viveu no século XVIII, o pai da química, especialmente devido ao seu trabalho sobre o conceito de conservação da massa, sendo este considerado o marco do estabelecimento da química moderna, ocasionando a chamada Revolução Química. Os estudos de Lavoisier foram referência para que fosse proposto por John Dalton, no início do século XIX, o primeiro modelo atômico. A química experimentou grande desenvolvimento teórico e metodológico durante o século XX, especialmente pelo estabelecimento da mecânica quântica, métodos espectroscópicos e metodologias de síntese orgânica, que impulsionaram o descobrimento de novos fármacos, determinação da estrutura química de moléculas, como o ácido desoxirribonucleico e sofisticação das teorias já existentes. As disciplinas de química são agrupadas basicamente em cinco grande divisões a saber: a Química Inorgânica (que estuda a matéria inorgânica), a Química Orgânica (que estuda os compostos de carbono), a Bioquímica (que estuda a composição e reações químicas de substâncias presentes em organismos biológicos), a Físico-Química (que compreende os aspectos energéticos dos sistemas químicos em escalas macroscópicas, molecular e atômica) e a Química Analítica (que analisa materiais e ajuda a compreender a sua composição, estrutura e quantidade). A Química é chamada muitas vezes de ciência central porque é a ponte entre outras ciências como a Física e outras ciências naturais, como Geologia e Biologia.4 nota 2 É considerada, juntamente com a Física e a Matemática, uma ciência exata. A química possui papel fundamental no desenvolvimento tecnológico, pois a utilização dos conceitos e técnicas desta ciência permite a obtenção de novas substâncias, além de preocupar-se com a prevenção de danos e exploração sustentável do meio ambiente..